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O Livro sem Palavras - C. H. Spurgeon



O “Livro sem Palavras” foi apresentado pela primeira vez publicamente por Charles Haddon Spurgeon na data marcada no sermão. Spurgeon cita que “um velho teólogo sempre usava para estudar, e quando seus amigos se perguntaram sobre qual era o conteúdo do mesmo, ele lhes disse que esperava que todos o conhecessem e o entendessem, mas que não continha nem uma só palavra. Quando o revisaram, descobriram que só constava de três páginas: a primeira, que era negra, a segunda, que era vermelha, e a terceira que era completamente branca. O velho ministro sempre contemplava fixamente a folha negra para lembrar a si mesmo sua condição pecadora por natureza. Depois, contemplava a folha vermelha para trazer à memória o sangue precioso de Cristo. E depois olhava a folha branca que representava a perfeita justiça que Deus deu aos crentes, mediante o sacrifício expiatório de Seu filho Jesus Cristo”
Em 1880, pelo menos, o livro já estava sendo amplamente utilizado na evangelização dos orfanatos , escolas dominicais e em missões de trans-culturais.Diferentes versões surgiram quando Dwight Lyman Moody, que sempre foi muito influenciado pelo ministério de Spurgeon, adicionou uma outra cor: ouro (depois do branco) - que representa o Céu. Em 1875, Hudson Taylor e missionários da Missão Chinesa de Evangelização utilizaram a versão de quatro cores em pregações ao ar livre e evangelismo individual. O livro tem sido usado por missionários e professores, como Jennie Faulding Taylor, Amy Carmichael, Fanny Crosby (que era cega)